Respondi a minha amiga Gardênia sobre o rapaz de uma poema dela. Numa revolução poética usaria seu poema ao invès de palavras de ordem, o declamaria na assembléia e na porta das construções de nossa Salvador dos tapa vento da orla...
Esse rapaz sem fala no mundo do patrão, rico entre os seus, sempre a liguagem a nos fazer este ou aquele em cada contexto...
seu silêncio diante da perda, da falta de uma cara para dar o tapa catártico, só a lage...
Tão próximo de Fabiano e sua impossibilidade de ser por não nomear...
Aos que sabem o nome está posta a mesma dor, de não ter e não ser...
Pelo menos conseguiu bater a lage...
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Cau, seu comentário é de uma poesia arrebatadora. E adora como vc está escrevendo sobre o que chamo de "filosofia cotidiana". Essa da vaidade mesmo é uma grande sacação: por que não diz logo, nè?
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