domingo, 25 de abril de 2010

Construção

Respondi a minha amiga Gardênia sobre o rapaz de uma poema dela. Numa revolução poética usaria seu poema ao invès de palavras de ordem, o declamaria na assembléia e na porta das construções de nossa Salvador dos tapa vento da orla...
Esse rapaz sem fala no mundo do patrão, rico entre os seus, sempre a liguagem a nos fazer este ou aquele em cada contexto...
seu silêncio diante da perda, da falta de uma cara para dar o tapa catártico, só a lage...
Tão próximo de Fabiano e sua impossibilidade de ser por não nomear...
Aos que sabem o nome está posta a mesma dor, de não ter e não ser...
Pelo menos conseguiu bater a lage...

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vaidade

É o que me consome e transforma o humor... A vaidade.
Essa carência e fome de reconhecimento irritante que algumas pessoas tem.
Aí vc pergunta " Ô fulano vc vai pra não sei onde?" "não" "ô vamos!" "não,não,não" quando o carro tá arrastando a peste aparece pedindo pra entrar! Depois que vc já arrumou tudo sem ele, ó ele lá pra entrar!
Pra que me fez gastar o verbo? Era indecisão? Não!
Foi pra sentir o gosto doce de ser adulado,massageado e ficar ali naquela murrinha de quem não quer, aff!Não tenho saco pra aduladores enem pra quem precisa deles pra se sentir importante.
É muito rápido e básico, "vai?" "vou", pronto!